Labio Leporino e Fenda Palatina

Dr. Gabriel Basílio responde a dúvidas sobre Labio Leporino e Fenda Palatina

Fissura ou fenda é uma abertura em uma estrutura corporal e é resultado do fechamento incompleto de uma estrutura específica durante o desenvolvimento. Fissuras que ocorrem no lábio e palato (céu da boca) são chamadas de fissuras orofaciais.

Existem dois tipos principais de fissuras orofaciais: fissura labial com ou sem acometimento do palato (fissura labiopalatal) e fissura palatal.

A primeira cirurgia de lábio (chamada de queiloplastia) é feita entre 3 e 6 meses e a de palato, entre 12 e 18 meses. A época ideal depende, em geral, de condições clínicas da criança, de aspectos morfológicos e funcionais.

A fissura pode variar na sua gravidade. Em pessoas com fissura labiopalatal a fenda pode estar somente no lábio ou afetar lábio e gengiva ou lábio, gengiva e céu da boca. Algumas vezes somente observamos um entalhe no lábio ou uma alteração semelhante a uma cicatriz. Pode também ser uni ou bilateral.

A Fissura palatal também tem graus variados de severidade podendo acometer todo o céu da boca, somente o palato mole ou ser considerada “submucosa” (presença da tríade: chanfradura óssea, zona translúcida e úvula bífida). Além disso, pode ocorrer uma fissura (denominada “fissura oculta”) que não é observada no exame clínico, mas somente através de exame específico (nasoendoscopia) e está relacionada à queixa do paciente/família quanto aos padrões de fala e voz.

É uma das mais frequentes malformações observadas ao nascimento. Ocorre em cerca de 1 a 2 casos em cada 1000 nascimentos. A fissura que acomete o lábio e palato é mais frequente que aquela que acomete somente o palato e também há diferenças entre a frequência nas raças e entre o sexo masculino ou feminino.

Estes defeitos acontecem muito cedo no desenvolvimento fetal. O tecido que se tornará o lábio geralmente estará formado com cerca de 5-6 semanas após a concepção. A formação do palato ocorre com cerca de 7 a 8 semanas.

Muitas pesquisas estão sendo realizadas sobre as causas e fatores que podem provocar a fissura. Atualmente, verifica-se que existem vários fatores que podem levar à presença da fissura: interação de fatores ambientais e genéticos, o que caracteriza uma doença multifatorial.

Os fatores ambientais que estão sendo estudados que podem aumentar o risco são: drogas (incluindo vários medicamentos), tabagismo materno, infecções, uso de álcool materno e deficiência de vitamina B ácido fólico.

Certos genes ou mutações genéticas podem causar a fissura orofacial isolada ou associada a outros defeitos (casos sindrômicos). Há também cerca de 400 síndromes em que os bebês têm algum tipo de fissura orofacial, juntamente com uma grande variedade de outros defeitos congênitos. Por isso, todos os bebês com fissura orofacial devem ser cuidadosamente examinados logo após o nascimento para diagnosticar ou excluir outros defeitos congênitos.

O risco de recorrência da fissura orofacial é baseado no tipo de fissura e na história familial. A chance de acontecer novamente é maior, quanto mais casos existirem na família. Por exemplo, quando existe apenas 1 dos filhos casal com fissura labiopalatal e nenhum outro caso na família o risco do casal ter outro filho com fissura é de 4% (96% de chance de não acontecer a fissura). Se o casal tiver 2 filhos com fissura o risco é de cerca de 12%.

É importante lembrar que o risco nunca é exatamente zero para nenhum casal. Para cálculo do risco deve-se solicitar uma consulta com geneticista.

Ainda pouco se sabe sobre formas de prevenção de fissuras orofaciais. No entanto, alguns estudos sugerem que tomar multivitaminas contendo ácido fólico antes da concepção e durante os primeiros meses da gravidez pode ajudar a prevenir as fissuras.

Dr. Gabriel Basílio

Cirurgião Plástico no Rio de Janeiro Cirurgião Crânio Maxilo Facial

Carreira

O Dr. Gabriel Basílio se formou em Medicina na Universidade Federal do Espírito Santo já faz mais de 15 anos e, desde então, procura trazer para os seus pacientes o que há de mais moderno, seguro e natural na área da cirurgia de face e rejuvenescimento. Para isso, ele realizou as seguintes especializações: Cirurgia Geral na Universidade do estado do RJ; Cirurgia Plástica pela Universidade do Estado do RJ; Cirurgia Crânio Maxilo Facial pela Universidade do estado do RJ e Into/MS-RJ.

CRM - 52803359

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