Câncer de Pele
O que preciso saber sobre a remoção de câncer de pele?
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Dr. Gabriel Basílio responde a dúvidas sobre câncer de pele
Podemos destacar os três tipos mais comuns de câncer de pele. O primeiro é o carcinoma basocelular – é o mais incidente e normalmente se apresenta como nódulos rugosos na pele e ocorre normalmente em áreas expostas ao sol.
Existe, também, o carcinoma espinocelular, que se apresenta em forma de feridas que não cicatrizam (toda ferida que tem seis semanas ou mais e não se resolve merece uma atenção especial). Também acomete áreas expostas ao sol, predominantemente. Pode causar dor e possuem sangramentos.
O terceiro grupo é o melanoma, que na grande maioria das vezes se apresenta como uma pinta diferente das demais, com múltiplas cores, bordas irregulares, que muda de tamanho, e merece uma atenção específica, porque pode provocar metástase com maior frequência.
O câncer de pele pode causar metástases, entendendo que o carcinoma basocelular – que é o mais comum – tem a menor chance de causar metástases, provavelmente menos de 1% dos pacientes tenham este risco. O carcinoma espinocelular é um pouco mais frequente, mas existe um risco pequeno de causar metástase, especialmente para gânglios, e eventualmente pulmão.
O melanoma, a depender do momento em que ele é diagnosticado, ele tem um risco significativamente maior de se espalhar para outros órgãos, com a possibilidade de comprometimento de gânglios, pulmão e até o cérebro. Ainda assim, isso é muito menos frequente com a doença removida na sua fase mais precoce.
– Exposição solar frequente
– Pele e olhos claros
– Pessoas com muitas pintas
– Exposição à agentes químicos
– Tabagista
– Predisposição genética
– Mancha de pele
– Lesões que sangram espontaneamente e não cicatrizam
– Lesões que parecem espinhas
– Lesões que parecem verrugas
– Lesões escuras
– Lesões que coçam
Independente da história familiar, os pacientes com maior risco para câncer de pele são aqueles com pele clara, olhos claros, os ruivos em especial, que tem uma história de exposição solar importante.
O que é diferente é que os carcinomas estão muito mais relacionamos a uma exposição crônica ao sol – aquele sol do dia a dia, para a pessoa que trabalha exposta ao sol. Assim, acomete pessoas de idade mais avançada. Ao passo que o melanoma tem um risco mais relacionado a queimaduras solares, aquela em que a pele fica bem vermelha, especialmente as que acontece na infância e na adolescência. Então, essas queimaduras colocam em risco, lá na frente, o desenvolvimento de casos potencialmente mais graves.
Existem algumas situações peculiares, especialmente para o carcinoma espinocelular, em que feridas crônicas podem desenvolver esse tumor, pacientes que têm varizes e acabam evoluindo para úlceras têm risco maior. Uma outra questão são pacientes que têm uma baixa da imunidade, especialmente pacientes em tratamento para transplante. Estes possuem um risco aumentado para desenvolver especialmente o carcinoma espinocelular.